quarta-feira, 20 de março de 2024

América 2 x 1 Atlético

A vitória sobre o Atlético foi bastante representativa, porque os comandados do Cauan, bem escalados estrategicamente, bem organizados taticamente e bem preparados mentalmente, demonstraram atitude vencedora, disposição e imposição física na disputa das jogadas, e desempenho melhor que o resultado, com a criação de chances para ter vencido até por mais de dois gols de diferença. 

Poderá ser o resgaste da construção da cultura vitoriosa, da mentalidade vencedora e da paixão por vencer desde as categorias de base até o profissional Feminino e Masculino, que elevou o patamar do Coelhão, quando permaneceu durante três anos seguidos na Série A, disputou a Libertadores e a Sul-Americana, e passou a ocupar o 10° lugar do Ranking da CBF.  

Aliás, pelo Sub-20 feminino, o América derrotou o Atlético por 1 a 0. 

Mesmos assim, times vencem jogos e equipes conquistam objetivos e títulos, ainda mais num campeonatos de longa duração, devido a necessidade de mudanças provocadas por desgaste físico, fase ruim, lesões, suspensões e transferências. 

Reforços serão necessários para o Brasileirão da Série B, a fim de conquistar o acesso para a primeira divisão, com possibilidade de disputar e conquistar o título da competição. 

Preventivamente um goleiro, porque Cássio, ainda é inexperiente, e Jori está sem ritmo de jogo. 

Um zagueiro mais rodado, porque Jhow e Talisca também são inexperientes para serem utilizados em caso de necessidade. 

Talvez um lateral esquerdo devido as lesões seguidas do Marlon e Nícolas. 

Pelo menos um atacante agudo de velocidade. Preferencialmente dois. 

Um centroavante, porque Brenner e Renato são opções reduzidas de substituição. 

O meio-campo, com a contratação do Wallison, que tem capacidade para jogar mais avançado, e a possibilidade de aproveitamento do Martínez, parece o setor mais completo da equipe. 

América:
Dalberson;
Mateus Henrique, Éder, Júlio (Pedro Barcelos) e Marlon (Nicolas); 
Alê (Benítez), Juninho (Renato Marques) e Moisés; 
Jacaré, Brenner, Felipe Azevedo (Adyson)
Técnico: Cauan

Atlético: 
Everson; Saravia, Bruno Fuchs, Jemerson e Guilherme Arana; 
Alan Franco, Battaglia (Otávio), Igor Gomes (Rubens) e Gustavo Scarpa;
Hulk e Paulinho (Edenílson)
Técnico: Luiz Felipe Scolari

segunda-feira, 11 de março de 2024

Atlético 2 x 0 América

Apesar do desfalque do Ricardo Silva, da chance desperdiçada pelo Matheusinho, de o segundo gol após a saída do Éder, de o diferencial competitivo dos comandados do Cauan ter sido a construção das jogadas por meio da troca de passes desde o início da transição, de ter finalizado mais que o adversário, de a eficiência ofensiva individual do Arana, Hulk e Paulinho ter feito a diferença no resultado, ainda assim, Benítez entre os reservas, a saída do Renato, em vez do Fabinho, ausência de um atacante com capacidade para defender e principalmente atacar pelo lado direito e de um centroavante durante o segundo tempo, pouca disposição e imposição física nas disputas das jogadas, e ineficiência nas finalizações prejudicaram o desempenho do time americano.

Diferentemente do Marlon, que defendeu mais do que atacou, porque teve de marcar e foi marcado pelo Alisson, Arana, constantemente desmarcado, atacou mais do que defendeu, porque Fabinho foi improdutivo na tarefa defensiva e principalmente ofensiva. 

Pior do que a insegurança de escalar Benítez entre os titulares, devido a condição física do jogador, é a possível opção tática de deixar Benítez entre os reservas, porque ele é mais produtivo na organização ofensiva do que na marcação. 

Benítez poderá começar o jogo, o time jogar mal, ele machucar no primeiro tempo, mas deverá ser o titular nos jogos decisivos, porque é o principal jogador da equipe, com capacidade de criação, decisão e finalização. 

Tanto é que Martínez, duas vezes, Nícolas e Ricardo Silva machucaram nos treinamentos, e Éder, durante o jogo. 

Cauan precisa encontrar uma formação entre os titulares, a fim de aproveitar o potencial ofensivo do Benítez, sem perder força de marcação.

Poderá ser mais interessante, Benítez ser o quarto jogador do meio-campo no 4-4-2, ou ser o meia-centralizado, no 4-2-3-1.

Na falta de pelo menos um atacante agudo de velocidade pelo lado, com capacidade de vencer os duelos individuais, buscar alinha de fundo, fazer cruzamentos precisos ou infiltrar pela diagonal para finalizar, talvez seja mais produtivo a utilização do Adyson ou Gustavinho ou Felipe Azevedo ou Juninho ou Rodriguinho ou Varanda pela beirada.  

Na transformação do DNA formador em aproveitador,  possivelmente Adyson estaria mais bem preparado com as mesmas chances dadas ao Fabinho e Jacaré. 

O aproveitamento do Brenner também carece ser definido. Por enquanto, foi contratado para não jogar. 

Mesmo assim, só dois centroavantes na equipe é um número bastante reduzido. 

Atlético:
Everson;
Saravia, Bruno Fuchs, Jemerson e Arana; 
Battaglia, Igor Gomes (Rubens), Gustavo Scarpa e Alisson (Alan Franco);
Paulinho (Cadu) e Hulk (Vargas). 
Técnico: Felipão.

América:
Dalberson; 
Mateus Henrique, Éder, (Pedro Barcelos) Júlio e Marlon; 
Alê, Juninho e Moisés (Rodriguinho); 
Fabinho (Jacaré), Renato(Varanda), Matheusinho (Benítez).
Técnico: Cauan de Almeida.

segunda-feira, 4 de março de 2024

Tombense 0 x 1 América

A saída de bola curta fez parte da limitação do time americano, mas principalmente do diferencial competitivo dos comandados do Cauan.

Limitação, porque contra um adversário com marcação alta, o Itabirito, sem Alê, Mateus Henrique, Marlon e Moisés, entre os titulares, contra o Villa Nova, e sem a utilização da saída curta contra o Maringá, faltou utilizar uma saída de bola longa mais eficiente, com lançamentos precisos do Dalberson ou outro jogador, mais retenção das jogadas e aumento da profundidade no ataque, com atacantes agudos de velocidade, a fim de criar situações de gols. 

Mas a saída curta foi um dos principais diferenciais competitivos, porque em seis jogos do Mineiro, inclusive contra Atlético e Cruzeiro, a construção das jogadas trabalhada através das trocas de passes desde o início da transição ofensiva facilitou a busca pelo controle do jogo, o domínio sobre o adversário, aumentou o poder de criação, finalização e decisão.  

No processo de melhoria contínua,  a saída curta, a fim de evitar erros de passes no campo de defesa, a consistência defensiva, para diminuir a necessidade das defesas do Dalberton, e a eficiência nas finalizações, para aumentar a capacidade de decidir jogos, precisam ser aprimoradas. 

Ainda assim, a força do futebol coletivo, competitivo, bem organizado e eficiente prevaleceu na maioria dos jogos disputados. 

Na vitória sobre o Tombense, os titulares Daniel Borges, Éder, Pedro Barcelos, Marlon, Alê e Moisés foram bastante participativos na transição e construção ofensiva. 

Moisés ainda se destacou pela qualidade na inversão das jogadas. 

Embora participativos, faltou mais efetividade nas finalizações do Renato e Varanda, mais poder de criação e finalização do Matheusinho e Rodriguinho. 

Adyson, Gustavinho e Yago Santos demonstraram potencial de aproveitamento durante a temporada. 

Brenner ainda carece ser mais participativo, jogar mais dentro da área, e ser decisivo. 

Benítez comprovou que poderá ser titular nos jogos decisivos.

Cauan deverá escalar Benitez num esquema para aumentar a força ofensiva, mas sem perder a consistência defensiva. 

Para vencer o Atlético, talvez seja interessante um meio-campo formado pelo Alê, Juninho, Moisés e Benítez, mais avançado, na função da construção das jogadas. 

Fabinho, Felipe Azevedo, Matheusinho, Varanda seriam opções para formar dupla de atacantes com Renato. 

Adyson e Jacaré, opções para o segundo tempo. 

Felipe Amaral, Gustavinho, Matheusinho e talvez Martínez, para o meio-campo.

Tombense: 
Felipe Garcia; 
Iury, Zé Vitor, Wesley e Manoel; 
Rickson, Silas (Vitinho), Denner (Djalma) e Felipinho (Jefferson Renan); 
Igor Bahia e Rafinha. 
Técnico: Raul Cabral

América: 
Dalberson; 
Daniel Borges, Éder, Pedro Barcelos e Marlon; 
Alê, Rodriguinho (Yago), Moisés (Benítez);
Matheusinho (Gustavinho), Renato (Adyson), Varanda (Brenner)
Técnico: Cauan

Gol: Benítez


quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

Maringá 2 x 0 América

A mudança no estilo de jogo, com a utilização da saída longa em vez da saída curta, descaracterizou, desqualificou e prejudicou o desempenho do time americano, porque sem a saída curta, a troca de passes na construção das jogadas desde o início da transição ofensiva, principal característica da produtividade dos comandados do Cauan, deixou se ser praticada, o que facilitou pro adversário buscar o controle do jogo, ainda mais sem o América ter atacantes agudos de velocidade, com poder de assistências, finalização e decisão. 

Embora seja habilidoso, Fabinho parece mais um armador pelo lado do que um atacante de profundidade pela beirada. Jacaré até tentou ser mais ofensivo, mas sem a participação do Marlon avançado pelo lado esquerdo faltou habilidade para vencer os duelos individuais. Renato só recebeu uma assistência do Fabinho para finalizar.

Para piorar o que estava ruim, a entrada do Brenner e até do Benítez foi improdutiva, porque o time ficou sem opções de velocidade para explorar as jogadas de contra-ataque. 

Também faltou imposição física para os jogadores americanos revidarem as agressões no Benítez, Dalberson, Felipe Azevedo, Marlon e Moisés.  Sem precisar ser violento, é possível dividir com mais vontade, chegar mais junto. 

Na engenharia da obra pronta do pós-jogo, em vez de mudar a estratégia de jogo, poderia ter sido mais interessante mudar a formação, com a escalação de quatro jogadores no meio-campo, mais dois atacantes. 

Benítez, especialmente num jogo decisivo, seria a primeira opção para começar o jogo no lugar do Jacaré, e formar um quarteto no meio-campo, com Alê, Juninho e Moisés. 

Diferentemente do Diogo Giacomini, que deixou Benítez entre os reservas em 2023, o desafio do Cauan será encontrar a melhor forma de utilizar Benítez entre os titulares nos jogos mais importantes, a fim de ganhar força ofensiva, sem perder a consistência defensiva. 

Se Benítez ainda estivesse sem condições físicas para pelo menos jogar o primeiro tempo, Felipe Amaral, Matheusinho e Rodriguinho seriam opções para iniciar o jogo, no lugar do Jacaré. 

Varanda, no lugar do Fabinho, formaria dupla de atacantes titulares com Renato. 

Para vencer o Tombense, a maioria ou todos os titulares deveriam ser preservados. 

Poderá ser uma oportunidade para Cássio, Daniel Borges, Pedro Barcelos, Talisca, Nícolas, Flávio, Felipe Amaral, Rodriguinho, Gustavinho, Varanda, Matheusinho, Adyson, Felipe Azevedo e Brenner serem mais aproveitados. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, dificilmente Adyson ou outro jogador promovido da base terá o número de chances seguidas que Jacaré teve, sem ter sido tanto produtivo.

Maringá
Dheimison; 
Ronaldo Carvalho, Vilar e Tito (Matheus Moraes); 
Marcos Vinícius, Morelli, Rodrigo, Zé Vitor (Edison Negueba) e Caíque (Iago Santana); Bruno Lopes (Júlio) e Robertinho (Mirandinha). 
Técnico: Jorge Castilho.

América:
Dalberson; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder, Marlon; 
Alê, Juninho (Júlio), Moisés (Felipe Amaral);
Fabinho (Benítez), Renato (Brenner), (Felipe Azevedo)
Técnico: Cauan de Almeida.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

América 1 x 1 Atlético

As grandes chances desperdiçadas pelo Felipe Azevedo, Matheusinho e Rodriguinho, e o gol de falta, só com o Benítez na barreira, sofrido durante o último minuto do jogo, impediram a vitória americana, mas evidenciaram a competitividade, organização e potencial de evolução dos comandados do Cauan.

Apesar da participação na jogada do gol, Fabinho e principalmente Jacaré precisam vencer mais duelos individuais, ter mais poder de criação, decisão e finalização, a fim de aumentar a força ofensiva. 

Destaque para importantes defesas do Dalberson, para a melhoria contínua do Mateus Henrique, para a segurança do Ricardo Silva,  para a produtividade do Marlon, para o potencial de aproveitamento do Benítez, Felipe Amaral, Felipe Azevedo, Júlio, Matheusinho e Varanda, preferencialmente na posição de meia-atacante centralizado, para a sustentabilidade do Alê e Juninho e para o poder de finalização do Renato. 

Ainda assim, a saída curta carece de aprimoramento, para evitar erros desnecessários de passes no campo de defesa, e a opção de saída longa também ser utilizada, a fim de explorar a velocidade dos atacantes. 

A produtividade ofensiva do Jacaré poderá ser aumentada com os espaços gerados pelo Marlon mais avançado pelo lado esquerdo

Com o possível retorno do Moisés, talvez seja mais interessante utilizar Matheusinho pelo lado direito ou esquerdo, ou Benítez, para formar um quarteto no meio-campo, mais Renato e Varanda formando dupla de atacantes.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Adyson, sem a responsabilidade de ser solução, mas fazer parte da resolução., deveria ter mais oportunidades de aprimoramento, 

América: 
Dalberson; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Júlio César e Marlon; 
Alê (Rodriguinho), Matheusinho (Felipe Amaral) e Juninho; 
Fabinho (Benítez), Renato Marques (Varanda), Jacaré (Felipe Azevedo)
Técnico: Cauan de Almeida.

Escalação do Atlético: Everson; Saravia (Edenilson), Bruno Fuchs, Jemerson e Guilherme Arana; Scarpa (Pedrinho), Battaglia, Igor Gomes (Rubens) e Alisson (Eduardo Vargas); Hulk e Paulinho. Técnico: Felipão.

Gols: Matheusinho 

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

América 0 x 0 Villa Nova

Apesar das cinco mudanças por preservação e suspensão feitas entre os titulares, o Coelhão desperdiçou uma grande oportunidade de conquistar mais três pontos.

A ausência do Alê, Mateus Henrique, Moisés e Marlon prejudicou a transição e construção ofensiva, especialmente no primeiro tempo. 

Sem Renato, faltou poder de decisão. 

Num confronto em que os laterais deveriam ter jogado mais avançados, Daniel Borges e principalmente Nícolas foram mais defensivos do que ofensivos.

Ainda assim, Daniel Borges acertou mais cruzamentos, passes decisivos e finalizou mais que Fabinho e Jacaré. 

Faltou mais enfrentamento para disputar duelos individuais com os marcadores, mais poder de finalização e decisão do Fabinho e Jacaré.

Embora Fabinho seja habilidoso, parece mais um armador, com pouco poder de criação pelo lado, do que um atacante ofensivo, que parte pra cima, faz assistências e gols.

Jacaré, sem os espaços gerados pelas ultrapassagens do Marlon, caiu de rendimento em relação aos jogos anteriores. 

A opção de bola longa poderia ser utilizada para pelo menos um deles. 

Rodriguinho, que deveria antecipar a renovação do contrato para ser mais bem aproveitado no Brasileirão, foi pouco produtivo

Varanda, improvisado de centroavante, rendeu menos do que pode render, porque tem mais potencial de aproveitamento de meia-atacante centralizado ou pelos lados, partindo pra cima dos adversários com a bola dominada. 

Poderia ter sido mais efetiva a entrada do Adyson, pelo lado direito, e do Matheusinho, pelo esquerdo. 

Para vencer o Atlético, talvez seja interessante utilizar, entre os titulares ou durante o jogo, Felipe Amaral, para formar o meio-campo com Alê, Juninho e Moisés, com opção do Varanda reeditar a dupla de atacantes do Sub-20 com Renato. 

Benítez deverá ser relacionado e escalado de acordo com as circunstâncias do jogo. 

A bola alta ofensiva também poderá ser uma vantagem competitiva. 

América:
Dalberson; 
Daniel Borges (Mateus Henrique), Ricardo Silva, Éder (Júlio), Nicolas; 
Felipe Amaral, Rodriguinho (Moisés) e Juninho; 
Fabinho, Varanda (Brenner), Jacaré (Felipe Azevedo) 
Técnico: Cauan de Almeida

Villa Nova:
Glaycon; 
Antônio Cabral, Renan, Bocanegra (João Vitor) e Anthony (Charles);
Neto, Alex Paulino e Renatinho (Kauan Lindes); 
Wendson, Léo Reis (Gabriel Oliveira) e Amorim (Carlos Miguel). 
Técnico: Vinícius Munhoz

sábado, 17 de fevereiro de 2024

Cruzeiro 0 x 2 América

 Vitória da força do futebol coletivo, competitivo, eficiente e organizado.

Apesar de o Cruzeiro ter explorado jogadas pelos lados com cruzamentos para dentro da área americana, as defesas importantes do Dalberson, a construção efetiva do Mateus Henrique pela lateral direita, a consistência do Ricardo Silva e Éder, nos duelos disputados pelo alto e pelo chão, a superioridade do Alê, Juninho e Moisés, em relação ao Romero, Lucas Silva e Matheus Pereira, o oportunismo do Renato e do Varanda, a estratégia e mudanças feitas pelo Cauan, e até o acaso favorável no gol do Renato prevaleceram sobre o adversário. 

Ainda assim, na engenharia de obra pronta do pós-jogo, talvez fosse mais interessante Marlon ter sido mais agudo, com mais ultrapassagens pelo lado esquerdo,  para fazer triangulações com Jacaré e aumentar o poder ofensivo.

Embora sejam bastante participativos coletivamente, a produtividade do Fabinho e Jacaré ainda carece ser transformada em efetividade individual, com ambos jogadores partindo para cima e passando pelos defensores, ou recebendo lançamentos em profundidade, entrando na área para finalizar e fazer mais gols decisivos. 

Aliás, a saída longa com lançamentos em profundidade para o trio ofensivo deveria ser mais utilizada. 

Para vencer o Villa Nova, existem muitas opções para serem utilizadas entre os titulares e substitutos. 

Varanda, que tem mais potencial de meia-atacante centralizado,  poderá ser o substituto do Renato, na posição de centroavante.

Felipe Azevedo, que quando jogou de segundo atacante pelo centro com Bustos, foi bastante produtivo, sem precisar se desgastar tanto com a recomposição defensiva pelo lado, também poderá ser opção de centroavante.

Ainda Brenner que não estreou no Coelhão, e Igão, prata da casa promovido do Sub-20. 

Grande oportunidade para Benítez entrar no segundo tempo para começar a recuperar o ritmo de jogo. 

Júlio ou Pedro Barcelos poderia ser opção para jogar com Ricardo Silva ou Éder.

Paulinho ou Yago Santos, opção para a lateral esquerda.

Adyson, Flávio, Felipe Amaral, Gustavinho, Matheusinho e Rodriguinho para o meio-campo e ataque. 

Cruzeiro: 
Rafael Cabral; 
William (Wesley Gasolina), João Marcelo, Neris (Ian Luccas) e Marlon;
Lucas Romero, Lucas Silva e Matheus Pereira; 
Robert (João Pedro (Rafael Elias)), Arthur Gomes (Fernando) e Juan Dinenno.
Técnico: Nicolás Larcamón

América: 
Dalberson; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder e Marlon (Nicolas); 
Alê, Juninho e Moisés (Rodriguinho); 
Fabinho (Felipe Amaral), Renato Marques (Varanda), Jacaré (Felipe Azevedo) 
Técnico: Cauan de Almeida

Gols: Renato e Varanda. 

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

América 2 x 0 Uberlândia

Coelhão, avacoelhando no Campeonato Mineiro, venceu sem ser incomodado na defesa, dominou o adversário, marcou dois gols e criou chances para ampliar o placar. 

Alê, Juninho, Moisés e Renato foram os principais destaques da vitória americana.

Apesar do pênalti perdido, Moisés se destacou pela movimentação, pelos passes verticais entre as linhas defensivas do Uberlândia, e pelos lançamentos precisos, entre eles, o feito para Renato marcar um golaço. 

Aliás, o gol do Juninho também pode ser considerado um golaço, pela infiltração em cima da defesa adversária através da tabela feita com Renato. 

Alê novamente foi o meio-campista mais participativo nas quatro fases do jogo, na bola alta defensiva e ofensiva. 

Mas faltou mais efetividade ofensiva do Fabinho e Jacaré, a fim de aumentar o número de assistências, finalizações e gols.

A produtividade do Daniel Borges foi bastante discreta.

Aliás, enquanto Júlio demonstrou potencial de aproveitamento entre os titulares, Daniel Borges, contra o Uberlândia, e Nícolas, contra o Itabirito, foram pouco produtivos até na condição de substitutos, eventualmente utilizados.  

Embora a marcação do Uberlândia fosse mais no próprio campo de defesa, ainda faltou o time americano utilizar a saída longa, a fim de variar com a saída curta, constantemente utilizada. 

Felipe Amaral no lugar do Fabinho, ou Benítez, no lugar do Fabinho,  poderão ser opções para vencer o Cruzeiro. 

Em ambos os casos, possivelmente numa distribuição próxima do 4-4-2 ou 4-2-3-1. 

América:
Dalberson; 
Mateus Henrique (Daniel Borges), Ricardo Silva, Júlio, e Marlon;
Alê (Felipe Amaral), Juninho (Rodriguinho), Moisés;
Fabinho (Varanda), Renato (Benítez), Jacaré.
Técnico: Cauan de Almeida.

Uberlândia:
Rafael Pin; 
Tiago Baiano (Davisson), Adryan, Mendonça e Gabriel Carioca; 
João Victor, Sabino e Léo Martins (Vinicius Balotelli); 
Geovane (Flávio Macarrão), Jefferson (Elzo) e Rafinha (David Lucas).
Técnico: Felipe Conceição.

Gols
Juninho, Renato