sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

No Campeonato Mineiro, cada jogo para o América passou a ser uma decisão. Vencer o próximo adversário é o objetivo imediato. Preferencialmente com demonstrações de evolução de desempenho do time americano. Segurança defensiva, valorização da posse de bola com objetividade e aproveitamento das oportunidades serão fundamentais para conquistar os três pontos por partida. A defesa, provavelmente, vai ficar mais consistente com Elsinho, Renato Santos, Lula e Gilson, e a proteção do Leandro Guerreiro e de Andrei. A valorização da posse de bola é proporcional à capacidade técnica e à concentração dos jogadores na troca de passes. Além das subidas dos laterais, os meias-atacantes também serão os responsáveis pela transição e pelo envolvimento do adversário. A bola bem-trabalhada será um facilitador para as conclusões do artilheiro Obina.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Andrei é um promissor atleta de 22 anos em fase de desenvolvimento. Não é o típico volante marcador nem o autêntico meia de criação. Para melhorar a eficiência defensiva, precisa aumentar a pegada e o número de desarmes. Também necessita potencializar a velocidade de transição, entre defesa e ataque, e a de reposicionamento, quando estiver sem a bola. Apesar de ser um jogador moderno, que joga de uma área a outra, ainda assim, deveria privilegiar a cobertura do lateral e ser o elemento-surpresa da infiltração. Elsinho, do mesmo modo, deve jogar com mais vibração e intensidade nas ultrapassagens pelos lados. Em vez de tentar lançamentos da intermediária, procurar a linha de fundo para realizar cruzamentos certeiros – revezar a função de válvula de escape com Gilson e participar das triangulações ofensivas pelas beiradas do campo.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Tchô e Ricardinho são opções para aumentar o poder ofensivo do time americano. No início do ano, o América tentou contratar Ananias. Também houve a expectativa da contratação de um atacante. Mas as negociações não se concretizaram. Agora, Tchô terá o desafio de chamar a responsabilidade e comandar o meio de campo. Jogar em profundidade através de infiltrações dentro da área, finalizar, marcar gols e fazer assistências para as conclusões de Obina. Na derrota para o Figueirense por 4 a 2, no Independência, em 2013, Ricardinho foi um dos destaques do adversário, principalmente pela facilidade em trocar passes. Kaio, Betinho, Lucas Silva, Caio Dantas, Henrique e Rubens, atletas sub-23 em desenvolvimento, Willians e Pinga serão alternativas de meias e atacantes. Elvis, Diogo Dolem e Wéverton perderam espaço.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Na derrota para o Atlético, por 3 a 2, o desempenho do América, em alguns momentos do primeiro tempo, esboçou possibilidades de melhoria, na continuação da formação do time durante a competição. A entrada do Renato Santos melhorou o posicionamento defensivo. Com a presença de um zagueiro experiente e qualificado, Lula vai ter mais condições favoráveis a fim de acelerar o processo de desenvolvimento. Kaio merecia ter feito um golaço e cobrou com perfeição o escanteio que originou o segundo gol. O promissor atleta também precisa de oportunidades seguidas, preferencialmente ao lado de um meia de ligação, com capacidade de chamar a responsabilidade da partida. Apesar de ainda ser bastante questionado pelos torcedores, Willians teve importante participação defensiva e ofensiva. O artilheiro Obina foi supereficiente nas finalizações.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

América e Atlético disputam o antigo clássico das multidões, às 16h, no Independência. O Coelhão continua em formação durante a competição. Após três rodadas, trocou o treinador. Vai ser a segunda partida sob o comando do Moacir Júnior. Ainda assim, o time americano precisa demonstrar comprometimento e possibilidades de evolução. Além de competitivo, também ser combativo. Buscar o equilíbrio entre defender e atacar com a máxima eficiência. Melhorar o posicionamento defensivo, valorizar a posse de bola e minimizar os erros de passes. Aliás, essa grande quantidade de passes errados é inaceitável em uma equipe profissional. Dentro de campo deve haver mais cobrança em busca da perfeição. Triangulações pelos lados, com ultrapassagens dos laterais poderão facilitar as conclusões do artilheiro Obina. Descontração no Bar da Sandrinha.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Os laterais deveriam ter direito ao recebimento de gratificações pela dupla função desempenhada. Os bons marcadores, mas ineficientes em termos ofensivos, são os mais cobrados pela torcida. Os eficientes ofensivamente, mas ineficazes na marcação, também são cobrados, porém a cobrança é menor. Daniel Alves e Marcelo foram convocados, principalmente, devido à produtividade ofensiva. Buscar a linha de fundo e fazer cruzamentos precisos, para que os atacantes marquem gols, são características fundamentais de laterais de alta performance. Lucas Batista, Ricardo Evaristo e Milagres, técnicos do Sub-15, Sub-17 e Sub-20, precisam priorizar a característica agressiva dos laterais em formação. Quando os atletas dessa posição subirem para o profissional, serão criticados se não avançarem. Aliás, o treinador também será cobrado se não utilizar laterais ofensivos.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Moacir Júnior parece ser adepto do tradicional coletivo, 11 contra 11, realizado na totalidade do gramado. Preferencialmente por meio de paradas técnicas, orientações e repetições das jogadas, com o objetivo de minimizar os erros e maximizar os acertos. Coletivos trabalhados com intensidade são as sessões de treinamentos que mais se aproximam das situações reais de uma partida. Ao contrário dos confusos treinos táticos e técnicos, sem posições fixas, em campos reduzidos, ou contra adversário invisível. A arte de simplificar poderá produzir resultados satisfatórios a médio e longo prazo. A responsabilidade da melhoria contínua deve ser compartilhada por todos da equipe. Os próprios jogadores deveriam se conscientizar das falhas cometidas e buscarem o aprimoramento individual dos fundamentos. O talento é desenvolvido pelo trabalho.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Desde o ano passado, a divulgação da tabela do Mineiro 2014 provocou a insatisfação de muitos americanos. O América perdeu o direito histórico de ser o mandante contra um dos rivais. Em 2013, o mando de campo foi do Atlético. Neste ano, deveria ser do América. A diretoria americana explicou o motivo da decisão, mas não justificou. Quando o Coelhão voltou para o Módulo 1, em 2009, o mando contra o Cruzeiro foi nosso. No ano passado, o clássico contra o Atlético no Independência gerou várias reclamações. Fora do estádio, não houve separação das torcidas do lado da Pitangui. Faltou policiamento na entrada e na saída. A localização de visitante, no chamado ponto cego, também gerou polêmica. Aliás, a permissão da venda de ingressos para obrigatoriamente ficar de pé é bastante questionável. Vários americanos deixarão de comparecer ao jogo.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Erros individuais, técnicos e táticos foram repetidos na derrota para o Minas Boca, por 2 a 1. César Lucena voltou a falhar nas bolas rasteiras e aéreas. Andrei demonstrou lentidão na transição e no reposicionamento. Apesar da boa vontade, Marcelo Rosa foi ineficiente na saída de bola. Willians e Betinho erraram vários passes e foram improdutivos ofensivamente. Ambos não conseguiram tabelar, penetrar na área e finalizar. Aliás, o time é ineficaz na valorização da posse de bola. Tem dificuldade para trocar passes consecutivos. No primeiro tempo, Gilson foi a única opção de ultrapassagem. Na segunda etapa, Lucas Silva aumentou um pouco a movimentação ofensiva e o número de conclusões. As triangulações pelos lados e os cruzamentos precisos da linha de fundo continuaram inexistentes. Obina, isolado, teve poucas chances para concluir.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Minas Boca 2 x 1 América

MINAS BOCA
Cristiano;
Jabá, Micão, Reginaldo e Leandro;
Rafinha, Christiano, Filipe, Jonathans (Radar);
Ely Tadeu e Fábio Júnior (Renato Maranhão).
Técnico: João Carlos.

AMÉRICA
Matheus;
Marcelinho, Lula, César Lucena e Gilson;
Leandro Guerreiro, Andrei  Girotto (Lucas Silva), Marcelo Rosa e Betinho (Henrique);
Willians (Caio Dantas) e Obina.

Técnico: Moacir Júnior

Gol: Obina





domingo, 16 de fevereiro de 2014

Em busca da segunda vitória, o Coelhão enfrenta o Minas Boca, às 16h, na Arena do Jacaré. Estreia do Moacir Júnior no comando da equipe. O desafio do treinador deve ser encontrar a melhor formação ofensiva, no meio-de-campo e no ataque. Três volantes poderão deixar o único meia bastante isolado na articulação das jogadas. Andrei, a fim de jogar de uma área a outra precisa aumentar a velocidade na transição e no reposicionamento defensivo. Optaria por uma distribuição mais equilibrada, com dois volantes (Guerreiro e Andrei ou Marcelo Rosa), dois meias e dois atacantes. O Mineiro poderia ser aproveitado a fim de dar chances reais e programadas para Kaio, Betinho e Elvis. Aliás, Kaio treinava no terceiro time e só foi utilizado contra o Cruzeiro, quando o América perdia por 2 a 0. Participou da partida, mas não teve oportunidade.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

A baixa produtividade ofensiva do Willians é inversamente proporcional à movimentação do jogador. Muita correria para pouca produção. Apesar da determinação demonstrada, continuou ineficiente no complemento dos lances. Talvez, consequência da falta de concentração ou intensidade nos treinamentos de fundamentos de passes e de finalizações. Embora seja bastante contestado por grande parte da torcida, mesmo com a troca de treinadores, Willians, provavelmente devido à versatilidade, permaneceu titular absoluto. Foi escalado de lateral-direito; meia-atacante aberto pelos lados, com a função de marcar as subidas dos laterais e de segundo atacante. No ataque, com a participação do Rodriguinho na criação das jogadas, pelo menos a eficiência nas conclusões foi maior, com a marcação de seis gols. Caravana da Avacoelhada, Saraiva 8857-5576.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

O Coelhão venceu a URT por 1 a 0, gol do Obina, mas não convenceu. Demonstrou que os pratas da casa de outros clubes também não estão prontos. São apostas para serem trabalhadas. Existe a necessidade de criar um processo diferenciado de aprimoramento dos sub-23. Betinho ainda não está preparado. Acertou alguns lances nos minutos iniciais, mas, depois do primeiro erro, as falhas aumentaram, e os acertos diminuíram. Tem 21 anos. Não treinava entre os titulares e entrou em um time desestruturado, sem o suporte de um jogador mais experiente para chamar a responsabilidade de comandar a partida. Aliás, o futebol do Marcelo Rosa apareceu ao lado do Leandro Guerreiro. Apesar da determinação, Willians não é o companheiro ideal para fazer tabelas em profundidade. Gilson se destacou quando avançou. Caravana para Sete Lagoas, Saraiva 8857-5576.

América 1 x 0 URT

Gol: Obina

AMÉRICA:
Matheus; 
Marcelo, Lula, César Lucena e Gilson; 
Leandro Guerreiro, Marcelo Rosa, Betinho (Caballero) e Willians (Henrique);
Caio Dantas (Diogo Dolem) e Obina. 
Técnico: Cláudio Prates. 

URT:
Giulliano;
Iran, André Alves, Marcelo e Marcel;
Marzagão, Gustavo (Erick), Léo Mineiro e Ualisson (Mário Lucas); 
Tiago Matos e Eraldo (Robinho). 
Técnico: Luiz Eduardo.

Foi o jogo das possibilidades. 

Mostrou que os pratas da casa de outros clubes também não estão prontos e são apostas para serem trabalhadas. 

O tal de só colocar para jogar não existe. 

Existe é a necessidade de um processo preparatório. 

Betinho não está pronto. Acertou alguns lances nos minutos iniciais, mas depois do primeiro erro, passou a errar mais do acertar. Tem 21 anos, nem treinava entre os titulares e entrou em um time desestruturado, sem ter o suporte de um jogador mais experiente para chamar a responsabilidade. 

Aliás, o futebol do Marcelo Rosa apareceu mais ao lado do Leandro Guerreiro. 

No geral, o meia centralizado continuou muito isolado. Pelo menos o time adiantou a marcação e não jogou tão recuado na maior parte do tempo. 

Matheus: Boas saídas do gol.

Marcelo: Não comprometeu e as vezes se arriscou a subir.

César Lucena: Alguns vacilos na rebatida da bola

Lula: futebol simples e eficiente.

Gilson: Pouco avançou no primeiro tempo. Quando avançou no segundo, cricou as jogadas mais perigosas.

Leandro Guerreiro: Sabe jogar.

Marcelo Rosa: com Leandro Guerreiro na marcação, aumentou a produtividade. Defendeu e atacou. Participou da jogada que saiu o pênalti.

Betinho: Começou bem, mas depois do primeiro erro, diminuiu o número de acertos. Faz parte da idade.

Willians: Muita disposição e pouca produção.

Caio Dantas: Alguns lampejos ofensivos. 

Obina: Também muita disposição. Perdeu grande chance de marcar o segundo gol que daria tranquilidade para o time. 

Henrique e Caballero: Sem nota

Diogo Dolem: Está em um estágio inferior de preparação. Talvez seja jogador para daqui uns dois anos.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Formar um time de guerreiros, com postura agressiva e paixão por vencer deve ser a meta de Moacir Júnior. Para evitar os erros anteriores, o novo treinador precisa encontrar o melhor esquema de acordo com as características dos jogadores. Ainda planejar o processo de desenvolvimento dos atletas sub-23 em formação. Intensificar o aprimoramento dos fundamentos por meio de treinamentos específicos. Na Série B de 2013, o América foi a equipe que mais errou passes e finalizações. Sem contar o baixo aproveitamento nas cobranças de faltas e nos lances de bola parada. Minimizar os confusos e ineficientes treinos em campos reduzidos. Maximizar a prática dos tradicionais coletivos, 11 contra 11, com a utilização total do gramado. O coletivo bem trabalhado é a simulação de mais fácil assimilação, que se aproxima das situações reais das partidas.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

O Coelhão, em busca da primeira vitória e da reação no campeonato, enfrenta a URT, às 19h30, no Independência. Cláudio Prates ou Moacir Júnior devem optar pela distribuição tática equilibrada, de acordo com as características da equipe. Escalar dois volantes, dois meias e dois atacantes. Adiantar a marcação para os atacantes sempre jogarem avançados, no campo do adversário. Os meias penetrarem na grande área com tabelas e finalizações. Os laterais participarem das triangulações pelos lados, realizarem a ultrapassagens e buscarem a linha de fundo. A saída de bola precisa ser mais bem-trabalhada. Evitar o chutão e valorizar a troca de passes pelo chão. O time americano está com dificuldade de acertar três passes seguidos. O acerto desse defeito depende mais dos jogadores do que do treinador. Descontração no Bar da Sandrinha.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Na entrevista coletiva depois do jogo contra o Cruzeiro, o comentário do Silas foi contraditório. O técnico do América questionou o posicionamento dos meias e atacantes, mais preocupados em defender do que em atacar. Mas esse comportamento defensivo é produto final das escolhas feitas pelo treinador. No ano passado, sob o comando do Silas, o time americano demonstrou pouca agressividade. Laterais pararam de buscar a linha de fundo. O meia centralizado jogou longe da grande área e do centroavante. Os atacantes, pelos lados, jogaram mais recuados do que avançados. A bola não chegou com qualidade para Alessandro e Fábio Júnior finalizarem. Em 2014, o defeito tático continua. Embora ainda não tenha 11 titulares disponíveis, a mudança de atitude vai depender de o treinador adotar uma postura agressiva e escalar um time competitivo e combativo.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

O Coelhão disputa o primeiro clássico do Mineiro. Enfrenta o Cruzeiro, às 17h, no Mineirão. Silas ainda busca a formação ideal. Entre os considerados titulares antes do campeonato, Elsinho, Vitor Hugo, Gílson e Pinga não jogam. Oportunidade para os respectivos substitutos demonstrarem condições de titularidade. No setor defensivo, César Lucena precisa assumir a responsabilidade de jogador experiente e comandar a defesa. Leandro Guerreiro deve ser o suporte para Marcelo Rosa e Andrei. Elvis vai ter a função de jogar avançado e articular as jogadas ofensivas. Além de finalizar, também fazer assistências para as conclusões do artilheiro Obina. Willians é o meia que joga de uma intermediária a outra. Kaio é opção para jogar ao lado de Elvis e aumentar a agressividade. Lucas Silva é alternativa de velocidade e Willians, de improvisação.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Para aumentar a segurança defensiva, o América contratou Renato Santos, zagueiro de 27 anos. A defesa carece de um jogador qualificado com perfil de líder para comandar a zaga e ser a referência para dar tranquilidade ao setor. Em algumas situações, falta um xerifão para impor respeito. Faltas e chutões também são necessários e fazem parte do repertório dos bons zagueiros. Anderson e Lula sãos atletas promissores, com habilidade para sair jogando com a bola no chão, fazer lançamentos, e são merecedores de oportunidades entre os titulares. Ainda assim, precisam jogar com mais vigor em determinados lances. Chegar junto para dificultar o adversário. Contra o Cruzeiro, o sócio-torcedor Onda Verde terá acesso liberado no setor roxo superior. A Van da Avacoelhada vai sair, às 15h, da praça da Estação. Contato com Saraiva: (31) 8857-5576.

avacoelhada américa-mg

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Leandro Guerreiro, Caballero, Marcelo Rosa, Andrei, Willians, Elvis, Kaio e Betinho são prováveis opções para formar o meio de campo contra o Cruzeiro. Guerreiro, possivelmente, será o camisa 5. O típico cabeça de área, chamado cão de guarda, protetor dos zagueiros, que dá suporte para as subidas dos laterais, passou a ser desvalorizado no futebol moderno. Mas, para a maioria dos torcedores, a presença desse volante é fundamental na formação de um time vencedor. Marcelo Rosa e Andrei são segundos volantes. Embora Willians seja importante taticamente, o jogador precisa potencializar a eficiência no complemento das jogadas a fim de aumentar a produtividade. Kaio e Elvis devem formar uma eficiente dupla dinâmica. Promissores meias ofensivos, que, bem-trabalhados, vão ser bastante produtivos, principalmente se jogarem juntos mais vezes.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014




“A medida do sucesso não é se você tem um problema difícil para resolver, mas se é o mesmo problema que você tinha no ano passado.” Em 2013, os poucos gols feitos foram atribuídos à ineficácia de Fábio Júnior e Alessandro. Nos dois primeiros jogos do Mineiro 2014, com a presença de Obina, as finalizações e os gols marcados continuaram bem abaixo da performance esperada. Responsabilizar só os atacantes é uma ilusão cognitiva. Embora a principal função dos artilheiros seja marcar gols, os típicos finalizadores são dependentes das assistências para serem concluídas. O losango ofensivo utilizado por Silas permaneceu improdutivo. O meia-atacante centralizado está longe do centroavante. Os dois extremistas também estão distantes da grande área. Além de competitivo, o time deve ter a postura combativa, inclusive com as subidas dos laterais.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

O Coelhãozinho sub-14 terminou em terceiro lugar na Copa Gazetinha, realizada no Espírito Santo. Na semifinal, contra o Bahia, empatou sem gols durante os 90 minutos e perdeu nas cobranças de pênaltis. O técnico Fábio Brostel relacionou Gustavo, Henrique, Dudu, Pedro, Marcos, Gustavo Dias, Mateus Rocha, Leo, Vilmar, Gustavo Oliveira, Renan, Jordan, Francis, Douglas, Murilo, Augusto, Lazaresque e Clayvert. Pela Copa do Brasil sub-17, América e São Paulo vão disputar o jogo de ida no dia 8 de março, às 16h, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. Ricardo Evaristo deve formar uma nova equipe, porque muitos atletas do ano passado ultrapassaram a idade limite. Dentre eles, Zé Ricardo, que disputou a Copa São Paulo 2014, Pabrício, jogador selecionável que precisa recuperar a condição ideal, e Zé Marcos, artilheiro do juvenil, com 12 gols.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

O América não demonstrou sinais de evolução no empate sem gols com o Tombense. As ultrapassagens dos laterais e as triangulações pelos lados continuaram inexistentes. Gilson conseguiu ser menos eficiente que Leandro Guerreiro. O lateral esquerdo errou lances no setor defensivo e poucas vezes procurou a linha de fundo. Andrei e Marcelo Rosa foram ineficazes na transição das jogadas. Faltou um típico camisa 5 a fim de liberar a subida do outro volante. Pinga não teve capacidade física para jogar 45 minutos. Com Elvis isolado na articulação e sem as subidas dos laterais, a bola não chegou aos atacantes Lucas Silva, Obina e Caio Dantas. O losango ofensivo idealizado por Silas permaneceu improdutivo. Apesar da imprecisão nos passes e nas finalizações, o voluntarioso Willians foi o único que apareceu para o jogo e correu o tempo todo.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

A equipe americana está modificada em relação aos jogadores participantes da pré-temporada. Artur foi contratado. Hugo e Marcelo, integrados ao profissional. Luis Felipe e Assis foram emprestados ao Esportivo, de Bento Gonçalves. Vitinho e Dopô, que não participaram da preparação inicial, mais Glauco e Matheus Silva vão jogar pelo Ipatinga. Aliás, Vitinho e Assis sempre receberam elogios dos torcedores que acompanham os jogos dos juniores, principalmente o Seu Alberto. A formação atual está assim: Matheus, Glaycon e Hugo; Artur, Elsinho, Marcelo e Bernardo; Anderson, Lula, Vitor Hugo, Heitor e César Lucena; Danilo, Carlos Renato e Gilson; Leandro Guerreiro, Caballero e Diego; Andrei, Marcelo Rosa, Doriva, China e Magrão; Kaio, Elvis, Betinho, Willians, Pinga e Diogo Dolem; Lucas Silva, Henrique e Wéverton; Obina, Caio Dantas e Rubens.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Tombense 0 x 0 América


TOMBENSE 0x0 AMÉRICA

Estádio Antônio Guimarães de Almeida, Tombos, MG

Árbitro: Igor Junior Benevenuto
Assistentes: Celso Luiz da Silva e Luiz Antônio Barbosa

Cartões Amarelos: Toni (Tombense); Gilson, Elvis (América)
Cartãos Vermelho: 
Pablo  (Tombense)

Tombense:

Flávio;
Leonardo, André, Maílson e Wanderson;
Júlio César, Joílson, Pablo e Tiago Azulão (Jackson);
Laércio (Vanger) e Júnior Negão (Tony).
Técnico: Moacir Júnior


América:

Matheus;
Leandro Guerreiro, Lula (Caio Dantas), César Lucena e Gilson;
Marcelo Rosa (Diego), Andrei, André Pinga (Élvis), Willians;
Lucas Silva e Obina.
Técnico: Silas


Segundo empate sem demonstrações de evolução.

Pouquíssimas jogadas ofensivas dos laterais. Gilson conseguiu ser menos eficiente que Leandro Guerreiro. O lateral-esquerdo perdeu jogadas na linha de defesa e não teve força de ataque.

Pinga sumiu no meio de campo e Elvis ficou isolado na armação, quando o América passou a utilizar três atacantes.

Sem criatividade na organização das jogadas e as participações dos laterais pela linha de fundo a bola não chegou aos atacantes, principalmente para o finalizador Obina.

O losango ofensivo, só com um meia na articulação não funcionou.

Willians foi que o mais apareceu para o jogo e Gilson praticamente não entrou em campo.

Matheus: Sem trabalho

Leandro Guerreiro: Deve jogar na posição de volante.

Lula: Começou as jogadas por meio de chutões

César Lucena: Pouco trabalho.

Gilson: Perdeu bolas no campo de defesa, e poucas vezes avançou.

Andrei e Marcelo Rosa: Não apareceram na armação.

Pinga: Não apareceu no jogo

Willians: Embora ainda erre o último passe, foi o que mais apareceu para o jogo e correu o campo todo. Fez a jogada que originou o cartão vermelho para o adversário, salvou gol do Tombense e ainda finalizou.

Lucas Silva: Oscilação normal

Obina: Se a bola não chegar não adianta escalar Obina, Fábio Júnior e Alessandro.

Elvis: Jogou sozinho no meio

Silas:  mudou toda a engrenagem de jogar treinada na pré-temporada devido a contusão do Elsinho e porque o lateral-direito reserva era o Bernardo.

Alguém garantiu para ele que Bernardo teria condições de integrar a equipe.

O grande erro do Silas é insistir desde o ano passado na formação do losango ofensivo, que é o esquema da moda, mas o América não tem jogadores com essas características.
América e Tombense se enfrentam às 17h, em Tombos. Com o objetivo de buscar a primeira vitória na competição, Silas precisa acertar os erros apresentados na rodada anterior. Leandro Guerreiro, improvisado na lateral direita, foi pouco ofensivo. O experiente César Lucena não aumentou a segurança defensiva. Gilson poucas vezes buscou a linha de fundo. Faltou coordenação nas subidas de Marcelo Rosa e Andrei. Os dois segundos volantes avançaram ao mesmo tempo e deixaram os zagueiros desprotegidos. Pinga ficou isolado na armação, e Wéverton foi pouco eficiente nas assistências e finalizações. Embora Willians seja taticamente importante no esquema do treinador, o jogador necessita acertar o complemento das jogadas ofensivas. Lucas Silva e Obina devem formar a dupla de atacantes. Blitz do Coelhão na Cantina da Ana. Silviano Brandão, 2.109.